O Marco ainda está um pouco doentio, pois ainda precisa de um anti-virus para destruir de vez as aptências malévolas do poder e do Euro-capital. No meu entender, isto não será combatido por aptentes do regresso ao PSD, mas sim por um movimento separatista dos partidos. Conheco bem o Concelho do Marco e não apenas os cafés do centro que são apenas dois ou três, aonde esses se intitulam os maiores que nada fizeram.
Avelino Ferreira Torres nasceu em Amarante freguesia Rebordelo. Em 1983, depois de quatro anos como Vereador, foi eleito o Presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses e com garra, empenho e determinação, lançou as bases do desenvolvimento do Concelho do Marco de Canaveses. E continuou a sua caminhada, com vitórias eleitorais. Só vitórias! Com obra. Muita obra. Até 2005. Por afecto, nesse ano, e porque ali nasceu, concorreu à Câmara Municipal de Amarante , com o slogan, "agora ou nunca", tendo sido eleito Vereador. Hoje, depois de reflectir sobre os inúmeros pedidos, de muitos Marcoenses, residentes no concelho e nos núcleos de emigração, concorre a um novo mandato, apoiado num movimento independente e humanista, de que é fundador, porque o Marco de Canaveses parou. E é preciso relançar o concelho, porque os Marcoenses merecem. E no dia 11 de Outubro, acredita na vitória!!!
Muito Obrigado Sr Presidente.
ResponderEliminarMostrou a esses enfadonhos que é muito mais Homem que eles.
É assim mesmo. MOSTRE A SUA RAÇA.
Um Abraço.
A. Soares
Gaia-Vila Boa de Quires
O Marco só tem a ganhar, seja o que sempre foi, o marco acima de tudo. Obrigado por defender o nosso concelho, força, o Marco precisa de si.
ResponderEliminarO Marco ainda está um pouco doentio, pois ainda precisa de um anti-virus para destruir de vez as aptências malévolas do poder e do Euro-capital. No meu entender, isto não será combatido por aptentes do regresso ao PSD, mas sim por um movimento separatista dos partidos. Conheco bem o Concelho do Marco e não apenas os cafés do centro que são apenas dois ou três, aonde esses se intitulam os maiores que nada fizeram.
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